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terça-feira, julho 13, 2010

O amor... esse gaijo estranho...

É isto que ando a tentar explicar há séculos sobre este gaijo estranho... Haja quem me entenda... si??
Não digo que não se consiga ver as coisas todas porque não podemos... apenas porque não conseguimos, e isso é mais que suficiente... =)
Viva a Espanha, aproveito para dizer...


O amor perdido não deixa de ser amor. Apenas assume uma forma diferente. Não conseguimos ver o sorriso da pessoa amada, ou levar-lhe comida, ou mexer-lhe nos cabelos ou rodopiar com ela numa pista de dança. Mas quando esses sentimentos enfraquecem, há outro que se sublima. A memória. A memória torna-se a nossa companheira. Alimenta-nos. Agarramo-nos a ela. Dançamos com ela. A vida tem um fim, mas o amor não.

As cinco pessoas que encontramos no céu, Mitch Albom

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"No ordinary love" da Sade... sem mais comentários...

2 comentários:

Ruben Alves disse...

Como eu te compreendo, e mais pormenores ficam para outras alturas!

Beijo!

Rute Lopes disse...

Yes, indeed! =)