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quarta-feira, junho 27, 2007

E não é que ainda achavam isto normal?
























O pior é que achavam e achamos nós que o 25 de Abril de 74 foi há muito tempo...
Os senhores que também apoiavam quem tinha estas ideias, muitos deles ainda estão vivos e com saúde e a educar filhos e netos que um dia hão de pensar assim!
Tenham paciencia... bora lá avançar no tempo! Nem a mais, nem a menos... coerência!
Vah... mandem la mais uma piaditas machistas... isso queriam alguns homens que ainda fosse assim! ah pois... Amanhã amor... amanhã!

De facto... Basta queremos!


No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica
ao ensino de crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem
por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser
encaminhadas para uma escola comum.

Num jantar de beneficiência de Chush, o pai de uma criança fez
um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam
presentes.
Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou:
"Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se tudo o que DEUS
faz é feito com perfeição?

Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem.
Meu filho não se pode lembrar de factos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus?"

Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou:

"Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança."

Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro:

Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns
meninos que o conheciam, estavam a jogar beisebol.
Pedro perguntou-me: - Pai, você acha que eles me deixariam jogar?
Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos
não o queria na equipa. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com
eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação.
Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar.
O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros da equipa e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:
- Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava.
Acho que ele pode entrar na nossa equipa e tentaremos colocá-lo
para bater até à nona rodada.

Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino.
Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar.
No final da oitava rodada, a equipa de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, a equipa de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar.
Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipa deixaria Pedro, de facto, rebater nesta circunstância e deitar fora a possibilidade de ganhar o jogo?
Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro. Todo o mundo sabia
que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o
bastão.
Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater.

Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu.
Um dos companheiros da equipa de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador.
O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro.
Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipa balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador.
O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente
ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado
o jogo.
Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a numa curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base.

Então todo o mundo começou a gritar: Pedro, corre para a primeira base, corre para a primeira. Nunca na sua vida ele tinha corrido... mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado.
Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo.
Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim,
lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base.
Todo o mundo gritou: Corre para a segunda, corre para a segunda base.
Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal.
Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direcção de terceira base e todos gritaram: Corre para a terceira.
Ambas as equipas correram atrás dele gritando: Pedro, corre para a base principal.
Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para a equipa dele."

"Naquele dia," disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!"

O facto é verdadeiro e ao mesmo tempo causa-nos tanta estranheza!

Entretanto, há pessoas que enviam mil piadas por e-mail e elas espalham-se como fogo, mas, quando enviamos mensagens sobre algo de bom, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhá-las. É preocupante que coisas grotescas, vulgares e obscenas cruzem livremente o ciberespaço, mas se você decidir passar adiante esta mensagem, não a enviará para muitos de sua lista de endereços, porque não está seguro quanto ao que eles acreditam, ou o que pensarão de você.
Mostre que está acima de qualquer tipo de discriminação e envie esta linda e verdadeira história. Todos precisamos de parar alguns momentos para pensar naquilo que é realmente importante na vida. A amizade e a solidariedade nunca passarão de moda.
Basta querermos!

sexta-feira, junho 08, 2007

A luta do dia a dia...

Eu ja perdoei erros quase imperdoaveis, tentei substituir pessoas insubstituiveis e esquecer pessoas inesqueciveis...
Ja fiz coisas por impulso, ja me decepcionei com pessoas quando nunca pensei decepcionar-me, mas tambem decepcionei alguem...
Ja abracei pra proteger, ja me ri quando nao podia, fiz amigos eternos, amei e fui amada, mas tambem ja fui rejeitada, fui amada e nao amei...
Ja gritei e pulei de tanta felicidade, ja vivi de amor e fiz juras eternas, "bati com os cornos" muitas vezes!
Ja chorei ouvindo musica e vendo fotos, ja liguei so para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, ja pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguem especial (e acabei perdendo)!
Mas vivi! E ainda vivo! Nao passo pela vida... e tu tambem nao deverias passar! Viva!!!
Bom mesmo é ir à luta com determinacao, abracar a vida e viver com paixao, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida e MUITO para ser insignificante."

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É verdade...estou sempre a dizer que não sei perdoar. Porque se alguém me trai, ou me magoa, nao consigo voltar a confiar da mesma forma. Luto todos os dias para que ninguém me decepcione, e claro eu não decepcione ninguém, para não ter de lutar contra isto mesmo. Esta vontade enorme de querer perdoar, mas uma força orgulhosa e humana que não me deixa. Queria poder fazê-lo. Queria ser tal Jesus Cristo na cruz que perdoa todo aquele que o mata e o destrói! Queria saber perdoar-te...
Queria poder perdoar-te por saber que esta noite dormirias mais aliviado, queria poder perdoar-te para que eu própria pudesse viver melhor!
Vou tentar... juro! E viver... assim como Charlie Chaplin nas palavras acima descritas me impele a viver, vou fazê-lo! Viver da melhor forma que souber... e assim como me amas tu, aprender a amar-te e a perdoar-te um dia... por aquilo que és e por tudo o que nunca foste...

Rute*